A Morcega Véia foi subjugada pelo Diácono Joseph Blackfire, líder de uma seita que vem arregimentando os mendigos e desesperados da cidade para assassinar criminosos. E, por trás dos ideais de dar paz a uma população que convive com o crime em todos os cantos, articula-se um plano para ganhar a confiança do povo e, em seguida, tomar a cidade.
Essa é uma das minhas histórias favoritas do Bátema, porque nela conseguimos ver que ele realmente se fode bonito ( sério, ele vira putinha do Blackfire! ). Não que eu curta masoquismo vouyer mas o cara é torturado fisicamente e mentalmente e levado aos seus extremos na tentativa de derrotar o Diácono chegando beirar a loucura, o murguiço fica tão na merda que leva até uma tapa do Jason Todd, imaginem vocês hahaha...
Maneiro também é ver o "Batmóvelmonstertruckdabestaferadoinfernodasiribobéia" e a forma de initimidação do Bátema que nada mais é do que explodir prédios só pra meter medo em mendigos ah vá. Só lamento o Diácono não ter sido mais explorado, ele é um vilão foda e bem underground nesse universo que conseguiu subjulgar a morcega de uma forma que até o Bane ficaria com invejinha.
Lançada originalmente no Brasil em formato de minissérie mensal em quatro edições, “Batman – O Messias” é uma graphic novel escrita por Jim Starlin e desenhada por Bernie Wrightson, pra quem não sabe Starlin é conhecido por ser o criador de Thanos e Starfox e da série Dreadstar, além das reformulações bem-sucedidas do Capitão Marvel e de Adam Warlock para a Marvel Comics.
Finalizando, a história é bem violenta, com uma carga psicológica bem elevada e mostrando um Batman que sangra, que consegue ser quebrado talvez até de uma forma mais profunda do que acontece em A Queda do Morcego, acredito que essa história nas mãos do tio Nolan daria um ótimo filme.
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